Tempo...


Divagando, porque a arte do bem viver é divagar sem se culpar, estive a pensar no tempo e em sua falta, e resolvi gastar um pouco do que tinha em uma breve aventura poética...
"Se pergunta o homem: por quanto tempo?
Por quanto tempo será?
Por quanto tempo desejará?
Por quanto tempo?
Por quanto tempo perderá?
Por quanto tempo será cativo?
Por quanto tempo ficará perdido?
Por quanto tempo?
Por quanto tempo viverá?
Por quanto tempo iluminará?
Por quanto tempo algregrar-se-á?
Por quanto tempo?
Por quanto tempo amará?
Por quanto tempo sonhará?
Por quanto tempo...terá tempo?"

Retomando as rédeas do meu tempo, volto aos prazos processuais por tempo indeterminado.

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